Um passado milenar
O Município da Maia é o natural e inequívoco herdeiro da antiquíssima Terra da Maia, que se estendia, nos meados do século XIII, desde a cidade do Porto, outrora limitada a breve espaço, até à margem esquerda do rio Ave.
Área de grande significado político, social e militar adentro do Portugal proto-histórico, a Terra da Maia foi berço dos Mendes da Maia, poderosos caudilhos regionais «portugalenses», que, juntamente com o primeiro Rei, devem ser considerados como co-fundadores duma nacionalidade politicamente autónoma no Ocidente da Ibéria: Portugal.
Os Mendes da Maia constituíam uma família radicada na Região desde a Segunda metade do século X. Aboazar Lovesendes é o seu antepassado mais remotamente conhecido. Gonçalo Trastemires, seu neto, que conquistou Montemor aos Mouros em 1034, viria a ser morto em Avioso, o montículo que se implanta no actual Castêlo da Maia, em 1038, provavelmente no contexto das questões dinásticas internas da monarquia leonesa.
Seu filho, Mendo Gonçalves, é tido como «Vir illustris et magne potentie in toto Portugal» e o filho deste, Soeiro Mendes «o Bom», é citado como «prepotens et nobilissimus omnium Portugalensium».
Soeiro Mendes desempenhou funções da mais alta importância. Governador das terras recentemente conquistadas a Sul de Coimbra, quiçá em nome do próprio imperador Afonso VI, viria ainda a ter um alto papel junto do Conde Henrique, assumindo talvez mesmo a sua representação no decurso da ausência do Conde na administração do Condado.
Mendo Soares e Paio Soares foram dois dos filhos de Soeiro Mendes. Ambos foram personagens importantes na corte de D. Henrique. Paio Soares foi governador de Montemor e da Maia e alferes de D. Teresa, o que constituía o mais importante cargo militar do Condado. Soeiro Mendes, Gonçalo Mendes e Paio Mendes serão três dos filhos de Mendo Soares cuja acção, mormente no que respeita ao segundo e terceiro, será decisiva na autonomia política de Portugal.
Em todo o caso os Mendes da Maia eram, pelos meados do primeiro quartel do séc. XII, os verdadeiros expoentes da aristocracia portucalense. E quando sentiram que, na corte de Dona Teresa, tomavam prevalência os aristocratas galegos, trazidos pela mão dos Travas, os Mendes da Maia começaram a urdir o "golpe de Estado" que levaria aos Campos de S. Mamede.
A intervenção dos irmãos Mendes revelar-se-ia decisiva na conjuntura que alçaria à chefia do condado o moço Infante Afonso. Com efeito, é crível que, alguns anos após a morte do Conde Henrique, o filho dos condes portucalenses se mantivesse no convívio e na familiaridade dos Mendes da Maia. Desde 1118, Paio era arcebispo da Sé primacial bracarense, e como tal a primeira figura da Igreja portucalense. E tal facto constituía um passo importante no crescimento da conjura contra Dona Teresa.
Em 27 de Maio de 1128 o Arcebispo e o Infante lavram em Braga um importante documento. O Infante promete ao Arcebispo direitos sobre várias vilas e lugares, diversas isenções e alguns importantes privilégios. E acrescenta que tais concessões serão feitas, «logo que obtiver o governo de Portugal». E o documento a que nos atemos justifica ainda as liberalidades do Infante, ao dizer que elas se deviam à ajuda que ele receberia do Arcebispo. De modo lapidar Alberto Feio chama ao documento de «acta da fundação de Portugal».
Os acontecimentos precipitam-se. E em 24 de Junho terão o seu momento decisivo. As forças leais a Dona Teresa encontram-se com as forças do Infante e do Arcebispo nos Campos de S. Mamede. As forças do Infante, comandadas por Gonçalo Mendes, saem vencedoras da contenda.
Aquela era, na expressão plástica de Acácio Lino, «a primeira tarde portuguesa».
É que Portugal para sempre autónomo começava então.
Os Mendes da Maia, Paio e Gonçalo sobretudo, assumiam assim, verdadeiramente, o papel de construtores da Pátria. Paio fora o estratega do "golpe de Estado" e Gonçalo fora o seu executor operacional.
Décadas depois, quando o primeiro Rei levava o seu esforço de conquista às terras transtaganas e os portugueses se internavam pelos confins da "província de Alcácer", Gonçalo Mendes, verdadeiro «adiantado» de Afonso Henriques, travava nos Campos de Beja o seu último combate. Era «a morte do Lidador».
É, assim, mais do que evidente a estreita ligação entre a Maia e o nascimento de Portugal. Uma família, sucedendo-se de pai a filho, territorializada, ganhou relevância crescente, a nível de toda a região portucalense, e teve interferências decisivas no destino político do Ocidente da Ibéria.
Esta família perdurou no domínio da Maia ao longo dos séculos imediatos, e a sua prevalência só viria a abater-se nos meados do século XV, quando, em Alfarrobeira, ela se perfilou ao lado do Regente Infante D. Pedro, colhendo desse modo a animosidade de D Afonso V.
Em 15 de Dezembro de 1519, D. Manuel concedeu foral ao Concelho da Maia. Por essa altura o concelho abarcava toda a orla marítima entre o Porto e o Ave, estendida desde o mar até uma linha de pequenas alturas, ainda assim destacadas das terras chãs afins, desfiada desde Rio Tinto, pelos limites orientais de Alfena, de Covelas e dos Bougados, nessa época, e até 1902, a sede do Concelho situava-se no Castêlo da Maia em edifício hoje destinado a outros fins. Desde 1986,o Castêlo da Maia foi elevado á categoria de Vila constituída pelas freguesias de Barca, Gemunde, Gondim Stª. Maria e S. Pedro de Avioso.
Em 1832, D. Pedro, primeiro Imperador do Brasil e Regente de Portugal em nome de D. Maria II, desembarcava na Maia, nos areais de Pampelido, na chamada praia dos Ladrões – referência alusiva às «razias» vikings de outrora - e marchava de seguida sobre Pedras Rubras.
A Maia era, assim, em todo o espaço metropolitano português, a terra onde, por vez primeira, se arvorava a bandeira liberal. E em todo o agitado período que decorreu de 1832 a 1834 a Maia foi um dos palcos mais salientes das encarniçadas lutas fratricidas que opunham absolutistas e liberais. Os avanços das tropas; os recuos das tropas; os quartéis-generais; os quartéis avançados. Tudo isso perpassou pela Maia ao longo desses dois anos que dilaceraram o Pais.
Em 1836, implementava-se a reforma administrativa planeada por Mouzinho da Silveira. E por força desta acção, concebida à maneira dos figurinos da França napoleónica, e ainda em função dos apetites de vários caudilhos das terras adjacentes, a Maia viu-se retalhada, e vários pedaços seus foram engrossar concelhos vizinhos.
Foi assim com o Porto; foi assim com Matosinhos; foi assim com Vila do Conde, que terá recebido a parte de leão nesta acção dilaceradora duma terra secularmente unida; foi assim com Santo Tirso, um município também engrossado com uma larga soma de freguesias; foi assim com Valongo; e mesmo com Gondomar.
Ao longo do século XIX, mais algumas freguesias viriam a colar-se ainda a Vila do Conde, sempre ao sabor de condicionalismos políticos, para os quais os interesses das populações e a história comummente vivida pouco importou.
Adormecida durante os princípios do século XX, a Maia viria a despertar graças, em boa parte, a um modo novo de encarar a iniciativa autárquica.
A 900 metros de altura, no topo do Monte Farinha, encontramos o encantador Santuário de Nossa Senhora da Graça, construído em 1775. Reza a lenda que terá existido noutros tempos a cidade de Cinínia, lar da tribo Castreja dos Tamecanos, que, devido à ocupação romana, viu-se obrigada a abandonar o território.
A principal riqueza do concelho de Mondim de Basto é o seu património natural, num somatório de invulgares motivos de interesse para o turismo.
Concelho marcado por duas zonas completamente distintas, uma ribeirinha, a do vale do Tâmega e outra tipicamente de montanha, desdobra-se em constantes locais paradisíacos e estradas de contemplação panorâmica, rasgado por um tecido vivo de riachos e ribeiros a deslumbrar o visitante.
As sugestões de percursos que apresentamos englobam as duas zonas distintas do nosso concelho.
A primeira proposta contempla a zona ribeirinha de influência minhota onde predomina o verde, a vinha de enforcado, os campos de milho, os solares e os espigueiros da freguesia de Atei; o centro histórico, o percurso das capelas, as casas dos brasileiros de torna-viagem e os tradicionais jardins de camélias de Mondim.
A segunda proposta evolui em altitude para revelar os encantos e mistérios do Alvão, do Marão e das aldeias de montanha semeadas entre as nuvens, as impressionantes quedas das Fisgas de Ermelo e a gastronomia tradicional onde se destacam os enchidos caseiros e a saborosa carne do nosso gado maronês.
Duas propostas para dois dias e duas noites. Há esplanadas convidativas para um fim de tarde de Verão ou uma lareira que se acende para agasalhar no Inverno.
Alt. | Percurso / Route |
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» Km | Km » | 34 km/h | 36 km/h | |
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Concentração/Concentration: Maia Avenida de Altino Coelho |
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10:30 | 10:30 | ||||
Partida Simbólica / Neutralised Start: Maia Avenida de Altino Coelho | 3.7 | 12:35 | 12:35 | ||||
Av. de Altino Coelho - Rot.ª (Portas da Maia) à dt.ª p/ Nogueira - Av. Dom Manuel II, rot.ª (Maia Jardim) em frente p/ Nogueira - Rua Agostinho da Silva Rocha - N107, rot.ª (Nogueira) em frente p/ Ermesinde - Rua Dr. Joaquim Nogueira dos Santos - N107. |
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124 | Partida Real / Actual Start: N107 (300m após a Rotunda de Nogueira) |
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0 | 170.8 | 12:45 | 12:45 | |
92 | Rot.ª em frente p/ Ermesinde N107 |
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1.2 | 169.6 | 12:47 | 12:47 |
77 | Rot.ª (MaiaShopping) em frente p/ Ermesinde N107 |
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1.9 | 168.9 | 12:48 | 12:48 |
77 | Pela esq.ª p/ Ermesinde - Rua da Igreja |
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2.1 | 168.7 | 12:48 | 12:48 | |
110 | À esq.ª p/ Rua Dom Antonio Castro Meireles |
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2.9 | 167.9 | 12:50 | 12:49 | |
117 | Rot.ª (Bombeiro) em frente p/ Rua José Joaquim Ribeiro Teles |
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3.6 | 167.2 | 12:51 | 12:51 |
125 | Rot.ª (Rotary) em frente p/ Rua José Joaquim Ribeiro Teles |
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3.9 | 166.9 | 12:51 | 12:51 |
146 | Rot.ª em frente p/ Av. José Joaquim Ribeiro Teles |
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4.5 | 166.3 | 12:52 | 12:52 |
152 | Rot.ª à esq.ª p/ Valongo N15 |
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4.8 | 166 | 12:53 | 12:53 |
232 | Rot.ª (Alto da Serra) em frente p/ Valongo N15 |
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7.6 | 163.2 | 12:58 | 12:57 |
191 | Rot.ª (Fonte da Senhora) em frente p/ Valongo N15 |
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8.3 | 162.5 | 12:59 | 12:58 |
149 | À dt.ª p/ Campo - Av. Oliveira Zina |
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9.1 | 161.7 | 13:01 | 13:00 | |
149 | À esq.ª p/ Campo - Rua da Passagem |
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9.5 | 161.3 | 13:01 | 13:00 | |
128 | Pela dt.ª p/ Campo N15 |
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10.2 | 160.6 | 13:03 | 13:02 | |
122 | Rot.ª (Trilobite) em frente p/ Paredes N15 |
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10.3 | 160.5 | 13:03 | 13:02 |
110 | Rot.ª em frente p/ Paredes N15 |
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11.9 | 158.9 | 13:06 | 13:04 |
116 | Rot.ª (A4) em frente p/ Paredes N15 |
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13.7 | 157.1 | 13:09 | 13:07 |
130 | Rot.ª (Gandra) em frente p/ Paredes N15 |
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14.1 | 156.7 | 13:09 | 13:08 |
124 | Rot.ª em frente p/ Paredes N15 |
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14.8 | 156 | 13:11 | 13:09 |
134 | Rot.ª em frente p/ Paredes N15 |
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15.2 | 155.6 | 13:11 | 13:10 |
124 | Rot.ª em frente p/ Paredes N15 |
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15.5 | 155.3 | 13:12 | 13:10 |
149 | Rot.ª em frente p/ Paredes N15 |
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16.8 | 154 | 13:14 | 13:13 |
299 | Rot.ª (Familia-Baltar) em frente p/ Paredes N15 |
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21.4 | 149.4 | 13:22 | 13:20 |
169 | Rot.ª (Intermarché) em frente p/ Paredes (centro) N15 |
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26.1 | 144.7 | 13:31 | 13:28 | |
171 | Rot.ª em frente p/ Penafiel N15 - Av. Comendador Abilio Seabra |
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27.4 | 143.4 | 13:33 | 13:30 |
170 | Meta Volante / Intermediate Sprint - Paredes |
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27.7 | 143.1 | 13:33 | 13:31 | |
163 | Rot.ª à esq.ª p/ Penafiel - Av. Francisco Sá Carneiro |
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27.9 | 142.9 | 13:34 | 13:31 |
153 | Rot.ª em frente p/ Penafiel - Av. Francisco Sá Carneiro |
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28.1 | 142.7 | 13:34 | 13:31 |
150 | Rot.ª em frente p/ Penafiel - Av. Francisco Sá Carneiro |
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28.4 | 142.4 | 13:35 | 13:32 |
148 | Rot.ª à dt.ª p/ Penafiel N15 |
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28.5 | 142.3 | 13:35 | 13:32 |
153 | Rot.ª (Motociclista) em frente p/ Penafiel N15 |
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29.4 | 141.4 | 13:36 | 13:34 |
195 | Rot.ª (Terras do Vinho Verde) em frente p/ Penafiel N15 |
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30.1 | 140.7 | 13:38 | 13:35 |
223 | Rot.ª (Escritaria) em frente p/ centro N15 Zona de Descarte 1 / Waste Disposel Zone 1 |
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30.6 | 140.2 | 13:39 | 13:36 |
239 | Rot.ª em frente p/ centro N15 |
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31 | 139.8 | 13:39 | 13:36 |
245 | Rot.ª (Abraço do Povo) à esq.ª p/ centro N15 |
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31.3 | 139.5 | 13:40 | 13:37 |
296 | Rot.ª em frente p/ centro N15 |
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32.4 | 138.4 | 13:42 | 13:39 |
298 | Rot.ª em frente p/ Amarante N15 |
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33.6 | 137.2 | 13:44 | 13:41 |
350 | Rot.ª em frente p/ Amarante - Santa Marta |
|
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34.8 | 136 | 13:46 | 13:43 |
378 | Rot.ª em frente p/ Amarante N15 |
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39.3 | 131.5 | 13:54 | 13:50 |
320 | Rot.ª em frente p/ Amarante N15 |
|
|
43 | 127.8 | 14:00 | 13:56 |
345 | Trovoada | 45.3 | 125.5 | 14:04 | 14:00 | ||
335 | Rot.ª em frente p/ Amarante N15 |
|
|
46.5 | 124.3 | 14:07 | 14:02 |
443 | Alto da Lixa | 52.9 | 117.9 | 14:18 | 14:13 | ||
435 | Rot.ª à dta. p/ Amarante N15 |
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|
53.7 | 117.1 | 14:19 | 14:14 |
174 | Rot.ª em frente p/ Amarante N15 |
|
|
59.8 | 111 | 14:30 | 14:24 |
149 | Rot.ª em frente p/ Amarante N15 |
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61.8 | 109 | 14:34 | 14:28 |
110 | Rot.ª em frente p/ Amarante N15 |
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62.8 | 108 | 14:35 | 14:29 |
110 | Rot.ª em frente p/ Amarante N15 |
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63 | 107.8 | 14:36 | 14:30 |
111 | Meta Volante / Intermediate Sprint - Amarante |
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63.2 | 107.6 | 14:36 | 14:30 | |
87 | Rot.ª (Oval) em frente p/ Vila Real N15 |
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64.5 | 106.3 | 14:38 | 14:32 |
110 | Rot.ª (Vinha) em frente p/ Vila Real N15 |
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65 | 105.8 | 14:39 | 14:33 |
258 | Várzea - Início subida / Start of climb Zona de Descarte 2 / Waste Disposel Zone 2 |
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71.6 | 99.2 | 14:51 | 14:44 | |
1018 | PM 1ª cat / 1st cat Climb - Serra do Marão |
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93.1 | 77.7 | 15:29 | 15:20 | |
718 | Rot.ª à esq.ª p/ Campeã N304 |
|
|
100.1 | 70.7 | 15:41 | 15:31 |
712 | Freguesia de Campeã Zona de Descarte 3 / Waste Disposel Zone 3 |
|
100.9 | 69.9 | 15:43 | 15:33 | |
720 | Início subida /Start of climb |
|
103 | 67.8 | 15:46 | 15:36 | |
918 | PM 4ª cat / 4th cat Climb - Velão |
|
108.5 | 62.3 | 15:56 | 15:45 | |
385 | Ermelo (placa) | 119.4 | 51.4 | 16:15 | 16:04 | ||
380 | À dt.ª p/ Ermelo - Barreiro - Fervença M1202 Início subida / Start of climb |
|
119.5 | 51.3 | 16:15 | 16:04 | |
701 | Fervença | 126.2 | 44.6 | 16:27 | 16:15 | ||
797 | À dt.ª p/ Barreiro |
|
127.1 | 43.7 | 16:29 | 16:16 | |
1019 | PM 1ª cat / 1st cat Climb - Barreiro |
|
129.7 | 41.1 | 16:33 | 16:21 | |
968 | Ponte S/ Rio Olo |
|
131.1 | 39.7 | 16:36 | 16:23 | |
978 | Cruzamento à esq.ª p/ Fisgas de Ermelo N312-1 Zona de Descarte 4 / Waste Disposel Zone 4 |
|
|
131.3 | 39.5 | 16:36 | 16:23 |
940 | Anta | 134.6 | 36.2 | 16:42 | 16:29 | ||
916 | À esq.ª p/ Pioledo - Fisgas de Ermelo M1203 |
|
135.2 | 35.6 | 16:43 | 16:30 | |
898 | P/ dt.ª p/ Pioledo - Fisgas de Ermelo | 135.4 | 35.4 | 16:43 | 16:30 | ||
842 | Pioledo | 136.5 | 34.3 | 16:45 | 16:32 | ||
757 | À esq.ª p/ Cavernelhe - Fisgas de Ermelo |
|
137.5 | 33.3 | 16:47 | 16:34 | |
746 | P/ dt.ª p/ Fisgas de Ermelo - Fojo | 138.4 | 32.4 | 16:49 | 16:35 | ||
536 | Fisgas de Ermelo - pela esq.ª p/ Fojo |
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141.1 | 29.7 | 16:54 | 16:40 | |
315 | Em frente p/ Mondim de Basto N304 |
|
144.3 | 26.5 | 16:59 | 16:45 | |
189 | Mondim de Basto | 157 | 13.8 | 17:22 | 17:06 | ||
162 | Ponte s/ Rio Cabril |
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157.5 | 13.3 | 17:22 | 17:07 | |
204 | Rot.ª à dt.ª p/ Mondim (centro) |
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158.6 | 12.2 | 17:24 | 17:09 |
216 | Rot.ª em frente p/ Ribeira de Pena N312 |
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159 | 11.8 | 17:25 | 17:10 |
216 | Meta Volante / Intermediate Sprint - Mondim de Basto |
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159.1 | 11.7 | 17:25 | 17:10 | |
291 | Crastoeiro (Placa de Direção) N312 Zona de Descarte 5 / Waste Disposel Zone 5 |
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161.5 | 9.3 | 17:30 | 17:14 | |
296 | Sobreira de Mondim - à dt.ª p/ Sr.ª da Graça Inicio de Subida / Start of climb |
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162.4 | 8.4 | 17:31 | 17:15 | |
928 | Meta Final / Finish Line: Mondim de Basto - Sr.ª da Graça PM 1ª cat. / 1st cat Climb. |
|
170.8 | 0 | 17:46 | 17:29 |