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9ª Etapa
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9ª Etapa / Maia - Mondim de Basto (Srª da Graça) / 170,8 Km / 3 agosto
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Maia
Mondim de Basto
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Apresentação 9ª Etapa
Maia

Um passado milenar

O Município da Maia é o natural e inequívoco herdeiro da antiquíssima Terra da Maia, que se estendia, nos meados do século XIII, desde a cidade do Porto, outrora limitada a breve espaço, até à margem esquerda do rio Ave.

Área de grande significado político, social e militar adentro do Portugal proto-histórico, a Terra da Maia foi berço dos Mendes da Maia, poderosos caudilhos regionais «portugalenses», que, juntamente com o primeiro Rei, devem ser considerados como co-fundadores duma nacionalidade politicamente autónoma no Ocidente da Ibéria: Portugal.

Os Mendes da Maia constituíam uma família radicada na Região desde a Segunda metade do século X. Aboazar Lovesendes é o seu antepassado mais remotamente conhecido. Gonçalo Trastemires, seu neto, que conquistou Montemor aos Mouros em 1034, viria a ser morto em Avioso, o montículo que se implanta no actual Castêlo da Maia, em 1038, provavelmente no contexto das questões dinásticas internas da monarquia leonesa.
Seu filho, Mendo Gonçalves, é tido como «Vir illustris et magne potentie in toto Portugal» e o filho deste, Soeiro Mendes «o Bom», é citado como «prepotens et nobilissimus omnium Portugalensium».

Soeiro Mendes desempenhou funções da mais alta importância. Governador das terras recentemente conquistadas a Sul de Coimbra, quiçá em nome do próprio imperador Afonso VI, viria ainda a ter um alto papel junto do Conde Henrique, assumindo talvez mesmo a sua representação no decurso da ausência do Conde na administração do Condado.

Mendo Soares e Paio Soares foram dois dos filhos de Soeiro Mendes. Ambos foram personagens importantes na corte de D. Henrique. Paio Soares foi governador de Montemor e da Maia e alferes de D. Teresa, o que constituía o mais importante cargo militar do Condado. Soeiro Mendes, Gonçalo Mendes e Paio Mendes serão três dos filhos de Mendo Soares cuja acção, mormente no que respeita ao segundo e terceiro, será decisiva na autonomia política de Portugal.

Em todo o caso os Mendes da Maia eram, pelos meados do primeiro quartel do séc. XII, os verdadeiros expoentes da aristocracia portucalense. E quando sentiram que, na corte de Dona Teresa, tomavam prevalência os aristocratas galegos, trazidos pela mão dos Travas, os Mendes da Maia começaram a urdir o "golpe de Estado" que levaria aos Campos de S. Mamede.

A intervenção dos irmãos Mendes revelar-se-ia decisiva na conjuntura que alçaria à chefia do condado o moço Infante Afonso. Com efeito, é crível que, alguns anos após a morte do Conde Henrique, o filho dos condes portucalenses se mantivesse no convívio e na familiaridade dos Mendes da Maia. Desde 1118, Paio era arcebispo da Sé primacial bracarense, e como tal a primeira figura da Igreja portucalense. E tal facto constituía um passo importante no crescimento da conjura contra Dona Teresa.

Em 27 de Maio de 1128 o Arcebispo e o Infante lavram em Braga um importante documento. O Infante promete ao Arcebispo direitos sobre várias vilas e lugares, diversas isenções e alguns importantes privilégios. E acrescenta que tais concessões serão feitas, «logo que obtiver o governo de Portugal». E o documento a que nos atemos justifica ainda as liberalidades do Infante, ao dizer que elas se deviam à ajuda que ele receberia do Arcebispo. De modo lapidar Alberto Feio chama ao documento de «acta da fundação de Portugal».

Os acontecimentos precipitam-se. E em 24 de Junho terão o seu momento decisivo. As forças leais a Dona Teresa encontram-se com as forças do Infante e do Arcebispo nos Campos de S. Mamede. As forças do Infante, comandadas por Gonçalo Mendes, saem vencedoras da contenda.

Aquela era, na expressão plástica de Acácio Lino, «a primeira tarde portuguesa».

É que Portugal para sempre autónomo começava então.

Os Mendes da Maia, Paio e Gonçalo sobretudo, assumiam assim, verdadeiramente, o papel de construtores da Pátria. Paio fora o estratega do "golpe de Estado" e Gonçalo fora o seu executor operacional.

Décadas depois, quando o primeiro Rei levava o seu esforço de conquista às terras transtaganas e os portugueses se internavam pelos confins da "província de Alcácer", Gonçalo Mendes, verdadeiro «adiantado» de Afonso Henriques, travava nos Campos de Beja o seu último combate. Era «a morte do Lidador».

É, assim, mais do que evidente a estreita ligação entre a Maia e o nascimento de Portugal. Uma família, sucedendo-se de pai a filho, territorializada, ganhou relevância crescente, a nível de toda a região portucalense, e teve interferências decisivas no destino político do Ocidente da Ibéria.

Esta família perdurou no domínio da Maia ao longo dos séculos imediatos, e a sua prevalência só viria a abater-se nos meados do século XV, quando, em Alfarrobeira, ela se perfilou ao lado do Regente Infante D. Pedro, colhendo desse modo a animosidade de D Afonso V.

Em 15 de Dezembro de 1519, D. Manuel concedeu foral ao Concelho da Maia. Por essa altura o concelho abarcava toda a orla marítima entre o Porto e o Ave, estendida desde o mar até uma linha de pequenas alturas, ainda assim destacadas das terras chãs afins, desfiada desde Rio Tinto, pelos limites orientais de Alfena, de Covelas e dos Bougados, nessa época, e até 1902, a sede do Concelho situava-se no Castêlo da Maia em edifício hoje destinado a outros fins. Desde 1986,o Castêlo da Maia foi elevado á categoria de Vila constituída pelas freguesias de Barca, Gemunde, Gondim Stª. Maria e S. Pedro de Avioso.

Em 1832, D. Pedro, primeiro Imperador do Brasil e Regente de Portugal em nome de D. Maria II, desembarcava na Maia, nos areais de Pampelido, na chamada praia dos Ladrões – referência alusiva às «razias» vikings de outrora - e marchava de seguida sobre Pedras Rubras.

A Maia era, assim, em todo o espaço metropolitano português, a terra onde, por vez primeira, se arvorava a bandeira liberal. E em todo o agitado período que decorreu de 1832 a 1834 a Maia foi um dos palcos mais salientes das encarniçadas lutas fratricidas que opunham absolutistas e liberais. Os avanços das tropas; os recuos das tropas; os quartéis-generais; os quartéis avançados. Tudo isso perpassou pela Maia ao longo desses dois anos que dilaceraram o Pais.

Em 1836, implementava-se a reforma administrativa planeada por Mouzinho da Silveira. E por força desta acção, concebida à maneira dos figurinos da França napoleónica, e ainda em função dos apetites de vários caudilhos das terras adjacentes, a Maia viu-se retalhada, e vários pedaços seus foram engrossar concelhos vizinhos.

Foi assim com o Porto; foi assim com Matosinhos; foi assim com Vila do Conde, que terá recebido a parte de leão nesta acção dilaceradora duma terra secularmente unida; foi assim com Santo Tirso, um município também engrossado com uma larga soma de freguesias; foi assim com Valongo; e mesmo com Gondomar.

Ao longo do século XIX, mais algumas freguesias viriam a colar-se ainda a Vila do Conde, sempre ao sabor de condicionalismos políticos, para os quais os interesses das populações e a história comummente vivida pouco importou.

Adormecida durante os princípios do século XX, a Maia viria a despertar graças, em boa parte, a um modo novo de encarar a iniciativa autárquica.

Mondim de Basto (Sra. da Graça)

A 900 metros de altura, no topo do Monte Farinha, encontramos o encantador Santuário de Nossa Senhora da Graça, construído em 1775. Reza a lenda que terá existido noutros tempos a cidade de Cinínia, lar da tribo Castreja dos Tamecanos, que, devido à ocupação romana, viu-se obrigada a abandonar o território.

A principal riqueza do concelho de Mondim de Basto é o seu património natural, num somatório de invulgares motivos de interesse para o turismo.

Concelho marcado por duas zonas completamente distintas, uma ribeirinha, a do vale do Tâmega e outra tipicamente de montanha, desdobra-se em constantes locais paradisíacos e estradas de contemplação panorâmica, rasgado por um tecido vivo de riachos e ribeiros a deslumbrar o visitante.

As sugestões de percursos que apresentamos englobam as duas zonas distintas do nosso concelho.

A primeira proposta contempla a zona ribeirinha de influência minhota onde predomina o verde, a vinha de enforcado, os campos de milho, os solares e os espigueiros da freguesia de Atei; o centro histórico, o percurso das capelas, as casas dos brasileiros de torna-viagem e os tradicionais jardins de camélias de Mondim.

A segunda proposta evolui em altitude para revelar os encantos e mistérios do Alvão, do Marão e das aldeias de montanha semeadas entre as nuvens, as impressionantes quedas das Fisgas de Ermelo e a gastronomia tradicional onde se destacam os enchidos caseiros e a saborosa carne do nosso gado maronês.
Duas propostas para dois dias e duas noites. Há esplanadas convidativas para um fim de tarde de Verão ou uma lareira que se acende para agasalhar no Inverno.

Mapa
Percurso
Alt. Percurso / Route
» Km Km » 34 km/h 36 km/h
Concentração/Concentration: Maia Avenida de Altino Coelho
10:30 10:30
Partida Simbólica / Neutralised Start: Maia Avenida de Altino Coelho 3.7 12:35 12:35
Av. de Altino Coelho - Rot.ª (Portas da Maia) à dt.ª p/ Nogueira - Av. Dom Manuel II, rot.ª (Maia Jardim) em frente p/ Nogueira - Rua Agostinho da Silva Rocha - N107, rot.ª (Nogueira) em frente p/ Ermesinde - Rua Dr. Joaquim Nogueira dos Santos - N107.
124 Partida Real / Actual Start: N107 (300m após a Rotunda de Nogueira)
0 170.8 12:45 12:45
92 Rot.ª em frente p/ Ermesinde N107
1.2 169.6 12:47 12:47
77 Rot.ª (MaiaShopping) em frente p/ Ermesinde N107
1.9 168.9 12:48 12:48
77 Pela esq.ª p/ Ermesinde - Rua da Igreja
2.1 168.7 12:48 12:48
110 À esq.ª p/ Rua Dom Antonio Castro Meireles
2.9 167.9 12:50 12:49
117 Rot.ª (Bombeiro) em frente p/ Rua José Joaquim Ribeiro Teles
3.6 167.2 12:51 12:51
125 Rot.ª (Rotary) em frente p/ Rua José Joaquim Ribeiro Teles
3.9 166.9 12:51 12:51
146 Rot.ª em frente p/ Av. José Joaquim Ribeiro Teles
4.5 166.3 12:52 12:52
152 Rot.ª à esq.ª p/ Valongo N15
4.8 166 12:53 12:53
232 Rot.ª (Alto da Serra) em frente p/ Valongo N15
7.6 163.2 12:58 12:57
191 Rot.ª (Fonte da Senhora) em frente p/ Valongo N15
8.3 162.5 12:59 12:58
149 À dt.ª p/ Campo - Av. Oliveira Zina
9.1 161.7 13:01 13:00
149 À esq.ª p/ Campo - Rua da Passagem
9.5 161.3 13:01 13:00
128 Pela dt.ª p/ Campo N15
10.2 160.6 13:03 13:02
122 Rot.ª (Trilobite) em frente p/ Paredes N15
10.3 160.5 13:03 13:02
110 Rot.ª em frente p/ Paredes N15
11.9 158.9 13:06 13:04
116 Rot.ª (A4) em frente p/ Paredes N15
13.7 157.1 13:09 13:07
130 Rot.ª (Gandra) em frente p/ Paredes N15
14.1 156.7 13:09 13:08
124 Rot.ª em frente p/ Paredes N15
14.8 156 13:11 13:09
134 Rot.ª em frente p/ Paredes N15
15.2 155.6 13:11 13:10
124 Rot.ª em frente p/ Paredes N15
15.5 155.3 13:12 13:10
149 Rot.ª em frente p/ Paredes N15
16.8 154 13:14 13:13
299 Rot.ª (Familia-Baltar) em frente p/ Paredes N15
21.4 149.4 13:22 13:20
169 Rot.ª (Intermarché) em frente p/ Paredes (centro) N15
26.1 144.7 13:31 13:28
171 Rot.ª em frente p/ Penafiel N15 - Av. Comendador Abilio Seabra
27.4 143.4 13:33 13:30
170 Meta Volante / Intermediate Sprint - Paredes
27.7 143.1 13:33 13:31
163 Rot.ª à esq.ª p/ Penafiel - Av. Francisco Sá Carneiro
27.9 142.9 13:34 13:31
153 Rot.ª em frente p/ Penafiel - Av. Francisco Sá Carneiro
28.1 142.7 13:34 13:31
150 Rot.ª em frente p/ Penafiel - Av. Francisco Sá Carneiro
28.4 142.4 13:35 13:32
148 Rot.ª à dt.ª p/ Penafiel N15
28.5 142.3 13:35 13:32
153 Rot.ª (Motociclista) em frente p/ Penafiel N15
29.4 141.4 13:36 13:34
195 Rot.ª (Terras do Vinho Verde) em frente p/ Penafiel N15
30.1 140.7 13:38 13:35
223 Rot.ª (Escritaria) em frente p/ centro N15 Zona de Descarte 1 / Waste Disposel Zone 1
30.6 140.2 13:39 13:36
239 Rot.ª em frente p/ centro N15
31 139.8 13:39 13:36
245 Rot.ª (Abraço do Povo) à esq.ª p/ centro N15
31.3 139.5 13:40 13:37
296 Rot.ª em frente p/ centro N15
32.4 138.4 13:42 13:39
298 Rot.ª em frente p/ Amarante N15
33.6 137.2 13:44 13:41
350 Rot.ª em frente p/ Amarante - Santa Marta
34.8 136 13:46 13:43
378 Rot.ª em frente p/ Amarante N15
39.3 131.5 13:54 13:50
320 Rot.ª em frente p/ Amarante N15
43 127.8 14:00 13:56
345 Trovoada 45.3 125.5 14:04 14:00
335 Rot.ª em frente p/ Amarante N15
46.5 124.3 14:07 14:02
443 Alto da Lixa 52.9 117.9 14:18 14:13
435 Rot.ª à dta. p/ Amarante N15
53.7 117.1 14:19 14:14
174 Rot.ª em frente p/ Amarante N15
59.8 111 14:30 14:24
149 Rot.ª em frente p/ Amarante N15
61.8 109 14:34 14:28
110 Rot.ª em frente p/ Amarante N15
62.8 108 14:35 14:29
110 Rot.ª em frente p/ Amarante N15
63 107.8 14:36 14:30
111 Meta Volante / Intermediate Sprint - Amarante
63.2 107.6 14:36 14:30
87 Rot.ª (Oval) em frente p/ Vila Real N15
64.5 106.3 14:38 14:32
110 Rot.ª (Vinha) em frente p/ Vila Real N15
65 105.8 14:39 14:33
258 Várzea - Início subida / Start of climb Zona de Descarte 2 / Waste Disposel Zone 2
71.6 99.2 14:51 14:44
1018 PM 1ª cat / 1st cat Climb - Serra do Marão
93.1 77.7 15:29 15:20
718 Rot.ª à esq.ª p/ Campeã N304
100.1 70.7 15:41 15:31
712 Freguesia de Campeã Zona de Descarte 3 / Waste Disposel Zone 3
100.9 69.9 15:43 15:33
720 Início subida /Start of climb
103 67.8 15:46 15:36
918 PM 4ª cat / 4th cat Climb - Velão
108.5 62.3 15:56 15:45
385 Ermelo (placa) 119.4 51.4 16:15 16:04
380 À dt.ª p/ Ermelo - Barreiro - Fervença M1202 Início subida / Start of climb
119.5 51.3 16:15 16:04
701 Fervença 126.2 44.6 16:27 16:15
797 À dt.ª p/ Barreiro
127.1 43.7 16:29 16:16
1019 PM 1ª cat / 1st cat Climb - Barreiro
129.7 41.1 16:33 16:21
968 Ponte S/ Rio Olo
131.1 39.7 16:36 16:23
978 Cruzamento à esq.ª p/ Fisgas de Ermelo N312-1 Zona de Descarte 4 / Waste Disposel Zone 4
131.3 39.5 16:36 16:23
940 Anta 134.6 36.2 16:42 16:29
916 À esq.ª p/ Pioledo - Fisgas de Ermelo M1203
135.2 35.6 16:43 16:30
898 P/ dt.ª p/ Pioledo - Fisgas de Ermelo 135.4 35.4 16:43 16:30
842 Pioledo 136.5 34.3 16:45 16:32
757 À esq.ª p/ Cavernelhe - Fisgas de Ermelo
137.5 33.3 16:47 16:34
746 P/ dt.ª p/ Fisgas de Ermelo - Fojo 138.4 32.4 16:49 16:35
536 Fisgas de Ermelo - pela esq.ª p/ Fojo
141.1 29.7 16:54 16:40
315 Em frente p/ Mondim de Basto N304
144.3 26.5 16:59 16:45
189 Mondim de Basto 157 13.8 17:22 17:06
162 Ponte s/ Rio Cabril
157.5 13.3 17:22 17:07
204 Rot.ª à dt.ª p/ Mondim (centro)
158.6 12.2 17:24 17:09
216 Rot.ª em frente p/ Ribeira de Pena N312
159 11.8 17:25 17:10
216 Meta Volante / Intermediate Sprint - Mondim de Basto
159.1 11.7 17:25 17:10
291 Crastoeiro (Placa de Direção) N312 Zona de Descarte 5 / Waste Disposel Zone 5
161.5 9.3 17:30 17:14
296 Sobreira de Mondim - à dt.ª p/ Sr.ª da Graça Inicio de Subida / Start of climb
162.4 8.4 17:31 17:15
928 Meta Final / Finish Line: Mondim de Basto - Sr.ª da Graça PM 1ª cat. / 1st cat Climb.
170.8 0 17:46 17:29
Altimetria
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Chegada
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